Nov 29, 2006

Nov 27, 2006

A Lua Que Eu Te Dei

HOJE A LUA FICA VAZIA ATÉ ÀS 18H20



LUA VAZIA.
Data estelar: Mercúrio e Netuno em quadratura, Lua será vazia das 11h às 18h20, horário de verão de Brasília, quando ingressará em Peixes.
Enquanto isso, aqui na nave Terra nossa humanidade precisa descansar e, através da prática da sagrada arte da despreocupação, recuperar a sintonia com a abundância que a vida coloca à disposição da consciência.
Essa sintonia está presa no centro do labirinto que nossa humanidade criou com seus próprios passos, essa sintonia foi transfigurada em medo, em desconfiança e em todos os sentimentos e atitudes que resultam dessas fontes perniciosas.
Aqui e agora nossa humanidade precisa revitalizar a sintonia com a abundância disponível, e isso só pode ser feito através de conquistar,
diariamente, mais um minuto daqueles que seriam consagrados à preocupação e ao desespero.
Os períodos de Lua Vazia são licenças cósmicas para se exercitar na arte da despreocupação.

www.quiroga.net

Nov 26, 2006

ALMODÓVAR FALA SOBRE VOLVER E SUAS ATRIZES



"Existe algo terrível na realidade, mas não sei o que é. E ninguém me diz, nem sequer você”, se queixa a neurótica Monica Vitti a Richard Harris, depois de ter dormido com ele, no final de Deserto Vermelho (de Antonioni). Assisti ao filme novamente e essa frase me causou muito impacto. Gostaria de aplicá-la a mim, mas não entra nem à força. Esta seria a minha adaptação: “Existe algo terrível na realidade, eu sei o que é, mas não quero dizer a vocês” — ao menos, não de imediato.

Quando digo “realidade”, refiro-me à trama de Volver. O filme está finalizado, minha aventura acabou e, com ela, minha procura. Finalmente vislumbro aquilo que queria contar: uma história da Espanha moderna que acontece no mesmo lugar, com os mesmos personagens, onde se desenvolve a Espanha arcaica. No início da filmagem eu não sabia, mas queria mostrar que, sem trocar de cultura, cenário, personagens, época e costumes, tampouco sem renunciar à “profundidade” da Espanha profunda, existe uma Espanha que exala luz e bondade. E essa é a que retrato em Volver.

Nos últimos dias, por razões ligadas à divulgação do filme, falei muito de realidade e de ficção, das minhas origens e da origem de minhas histórias, e das atrizes. A primeira projeção do filme naturalmente foi para elas. Pude ver como enfrentavam, pela primeira vez, a tela onde se projetava Volver, convertidas em interlocutoras de si mesmas.

Depois da exibição, logo que as luzes da sala de cinema se acenderam, foi muito emocionante observar as reações delas. Lola, Yohana, Carmen e Blanca Portillo descobriam, com estupor, alegria, estranheza, lágrimas e assombro, uma história na qual não se reconheciam — ou reconheciam somente rasgos externos de si mesmas —, como se fora uma irmã gêmea especial que tivesse interpretado o personagem de cada uma delas.

Os olhos de Carmen Maura brilhavam de espanto, como se neste momento ela estivesse formulando uma pergunta para si e ainda não soubesse exatamente a resposta. Sua reação foi idêntica àquela de 22 anos atrás, quando lhe mostrei a cópia de O que Eu Fiz para Merecer Isso?. “Não me reconheço”, me disse, “nem fisicamente nem em nada.” Olhei para ela sem saber se aquilo era bom ou mau. Depois Carmen acrescentaria, eufórica: “E estou encantada!”. E a partir desse momento, seus olhos não pararam de brilhar sempre que falava do filme.

Vinte e dois anos depois sua reação foi a mesma, mas desta vez eu não tinha dúvidas de que era o melhor comentário possível: não me reconheço. A princípio, a imagem de Carmen no filme está muito distante de sua própria imagem, como a de O que Eu Fiz... em relação à sua imagem na ocasião. Contudo, em seu não-reconhecimento, ela se refere a algo que está além do físico. Algo que tem a ver com essa capacidade que os bons atores possuem para se colocar nos personagens, como quem sai deste mundo e vai a um outro mundo paralelo. Quando voltam a este, sobretudo depois de vários meses, se esquecem de que estiveram lá. Surpreendem-se ao encontrar imagens que mostram seu lugar naquele mundo paralelo do qual eles entram e saem como se fosse a casa da Mãe Joana.

Vi Blanca Portillo agarrada a Javier Cámara [o enfermeiro de Fale com Ela], a quem também convidamos para a primeira projeção, chorando copiosamente, enquanto eu tratava de manter uma conversa impossível com as outras três atrizes. Depois, ela veio em minha direção e nos abraçamos fortemente. Blanca continuou chorando copiosamente e provavelmente me disse algo, mas ela estava apoiada no meu ombro direito e, como sou surdo do ouvido desse lado, não pude escutá-la. Acredito, porém, que a compreendi mesmo assim, e isso me fez chorar também, o que me dá uma vergonha espantosa. Vergonha que ela não conhece e por isso é atriz, e eu não.

Chamei Blanca Portillo para participar do filme como quem chama uma iniciante, pois só a conhecia por sua interpretação [na peça] Como en las Mejores Familias. Ela entrou no meu escritório na produtora El Deseo, expliquei por cima o que pretendia da personagem Agustina [coadjuvante fundamental para o desenlace da trama] e lhe pedi que lesse uma parte do roteiro. Parece fácil, mas esses tipos de provas são incômodas e desagradáveis. Para Blanca não foi. Sua leitura me convenceu a tal ponto que eu não queria mudar nada, por medo de romper a exatidão com que ela havia dado carne e osso à personagem. Não tive dúvidas de que ela era Agustina.

Quis manter aquilo que Blanca, de supetão, tinha realizado na primeira leitura. Poucas vezes acontece de entrar pela porta a personagem que você está procurando. Quando ocorre, é preciso intervir o mínimo, evitar ser um obstáculo entre a atriz e seu achado espontâneo. Depois, durante as filmagens, descobri sua experiência sem vícios e seu sentido inato de medida — e aproveitei isso. Tenho um longo caminho a percorrer com Blanca.

Experiência sem vícios é outra forma de definir a arte de Carmen Maura, algo muito mais difícil de conseguir do que ela mesma acredita. A experiência não é um grau, mas sim uma degradação, com apenas um pouco de descuido. Só as atrizes geniais sabem manter a chama do seu talento durante décadas, sem se automatizarem e sem adquirirem vícios.

Quando deixamos de trabalhar juntos, em 1988, Carmen estava no auge de sua carreira. Era uma virtuosa sem alardear isso. Versátil. Com dotes idênticos para a comédia e para o drama — e, o que é melhor, para que ambos os registros convivessem na mesma interpretação de modo natural, sem que nada saísse do lugar. Carmen era o instrumento mais bem afinado com o qual eu havia me encontrado.

Quando na primavera passada conversei com ela em sua casa para oferecer o papel de avó fantasma em Volver, Carmen me recebeu com o mesmo olhar sedutor de 20 anos atrás. Eu desejava que voltássemos a trabalhar juntos. No dia em que ela retornou ao escritório da produtora, tendo analisado o roteiro e aceitado a personagem, iniciamos a leitura de algumas seqüências (“Não gosto de ler”, disse ela. E eu já sabia, mas para mim essas leituras nervosas e rápidas, pulando etapas, me ajudam a valorizar e especificar os diálogos e, sobretudo, rompem o medo do ridículo que nesse momento sentimos todos). Comento a leitura e começo a falar de tons e de conteúdos que se escondem entre as linhas dos diálogos.

Continuamos lendo, apenas alguns minutos haviam se passado, mas a Carmen que eu tinha na memória estava ali, na minha frente. Isso me tranqüilizou e provocou em mim uma admiração nova. Quase tudo se deteriora com o tempo, porém a comunicação sagrada da qual desfrutávamos há duas décadas continuava intacta. A filmagem confirmou isso. De novo, Carmen tinha realizado sob a minha batuta uma interpretação emocionante, divertida, memorável. Tinha se arriscado com uma personagem beirando o grotesco e converteu sua dificuldade em verossimilhança, sua obscuridade em clareza.

Entre outras coisas, Carmen e Blanca são duas figuras femininas que transbordam solidão no “deserto branco” do povo de Castilla La Mancha, onde transcorre Volver.


Volver (Espanha, 2006), 2h01. Comédia dramática. Direção e roteiro de Pedro Almodóvar. Com Penélope Cruz, Carmen Maura, Lola Dueñas, Blanca Portillo e Yohana Cobo. NOS CINEMAS


Por Pedro Almodóvar

www.revistabravo.com.br

Nov 25, 2006

CAUBY PEIXOTO RENOVADO


Pelo jeito, o musical "Cauby, Cauby!" em cartaz , São Paulo- interpretado por Diogo Vilela - rendeu bons frutos para Cauby Peixoto. O cantor vai gravar mais um disco - o 134º de sua carreira -, desta vez, uma homenagem a Baden Powell.

* Para lançar o novo trabalho, Cauby programa um show onde vai apresentar seus maiores clássicos.

* O próprio Cauby reconhece que a boa fase deve-se ao sucesso do musical.

Bacana!


www.glanurama.com

Nov 22, 2006

Nov 20, 2006

APÓS A MEIA IDADE UM CÉU SEM LIMITES


"Quando sua velhice é graciosa e sábia e repleta de luz e alegria,
preenchimento, uma benção...quando flores desabrocham e há uma fragrância da eternidade, então com certeza você viveu.
...Juventude contém uma maturidade, mas ela não é sábia. existe demasiada tolice nela:ela é amadorística. A velhice dá os últimos toques na pintura de sua própria vida.
E quando os últimos toques são dados está se pronto para morrer com alegria, com
um espírito dançante.
Se está pronto para dar as boas vindas à morte." Osho

em seu livro: "Após a Meia Idade: um Céu sem limites"

MARÍLIA GABRIELA E NOVO AFFAIR



Enquanto todo mundo fica de olho em Reynaldo Gianecchini, ao que parece, é Marília
Gabriela que sai da toca. A apresentadora-atriz foi vista num papo pra lá de íntimo no hotel Tropical em Manaus com o ator português Joaquim de Almeida. A conversinha foi no lobby, regada a muito champagne e whisky, na semana passada, durante o Amazonas Film Festival.

* Aí vai a ficha do ator: ele tem 49 anos, mora em Los Angeles e participou de “O Xangô de Baker Street". Quer mais? Joaquim vai atuar ao lado de Gabi no filme “A Primeira Missa” – de Ana Carolina. É só continuar de olho.

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BEN HARPER

Ben Harper - Better Way

BLACK RAIN


Há poucos artistas hoje cuja abordagem em relação à música seja tão solta quanto a de Ben Harper. Seu estilo vai de ritmos funk a folk, passando pelo blues sulino e arrepiantes riffs de guitarra.

Algumas vezes ele foi acusado de ser eclético demais. Parte de seus fãs queria que ele fizesse um álbum todo de rock. Outros, que apreciam seu lado mais suave e acústico, perguntavam por que ele não fazia um disco como cantor e compositor. Os fãs de blues clamavam ouvir mais de sua famosa guitarra slide. A solução encontrada por Harper sempre foi fazer uma mistura de seus diferentes estilos musicais em uma tentativa de dar a todos um pouco do que os agrada.

Mas em Both Sides Of The Gun, seu sexto álbum solo de estúdio, ele surge com outra solução, bastante diferente. É um álbum duplo, contendo um disco de seu material mais pesado e ritmado e um segundo trazendo seu lado mais suave, brando.

"É só pouco mais de uma hora de música, então não se trata de não editar meu trabalho ou megalomania de meio de carreira", ele diz. "A verdade é que com essas músicas os extremos estão mais polarizados do que já estiveram. Metade do álbum é tão cru e solto quanto tudo que já fiz e a outra metade é o meu mais introspectivo e intimista."

As faixas claramente não acomodavam-se bem juntas em um disco. Elas demandavam ficar separadas. Ainda assim não é um álbum convencional, já que todas as 18 músicas teriam cabido confortavelmente em um único disco. De fato, Harper nem o chama de álbum duplo, mas de um disco contendo dois diferentes movimentos.

Harper cresceu em Claremount, a aproximadamente uma hora de carro de Los Angeles, e uma visita à loja musical que sua família possui ajuda a colocar sua ímpar mistura musical de folk, blues, soul, R&B, funk, gospel, reggae e rock em perspectiva. Originalmente administrada por seu avô, a Folk Music Centre and Museum, como é chamada, é uma caverna do Aladim de instrumentos musicais do mundo todo e era o playground de Harper.

Enquanto outros de sua idade andavam de bicicleta ou faziam aeromodelismo, os brinquedos de Harper eram violões, sem mencionar a variedade de tambores africanos, sinos chineses e flautas indianas abundantes até hoje no Folk Centre. "Se você der uma olhada na loja, verá o que me fez ser o que sou", ele reflete. "As pessoas me dizem que é estranho o mundo todo estar presente em mim musicalmente. Para mim é estranho não estar nos outros, porque cresci nesse ambiente."

Além das influências folk, blues e country, como um adolescente negro crescendo na Califórnia dos anos 80, Harper também foi influenciado pelo cenário de rap e hip-hop de LA. O resultado foi que, quando ele saiu de casa e mudou-se para a cidade em 1990, não havia quase nenhum estilo ou gênero de música que já não tivesse absorvido.

Depois de fechar contrato com a Virgin Records em 1993, seu álbum de estréia, Welcome to the Cruel World, foi lançado dois anos depois e recebido com muitos elogios. Seguiu-se a ele Fight for Your Mind, de 1995. Seu terceiro disco, The Will to Live, veio em 1997 e apresentou sua banda, os Innocent Criminals. Burn To Shine veio em 1999 e o set ao vivo, Live from Mars, em 2001. Seu quinto trabalho de estúdio, Diamonds On The Inside, foi lançado em 2003 e seguido um ano depois por There Will Be A Light, um álbum em parceria com os Blind Boys of Alabama. Com cada disco, tanto sua base de fãs quanto a ousadia de sua visão musical cresceu. Mas enquanto suas vendas de discos agora chegam a mais de dez milhões, ele tem assiduamente evitado o vazio mundo de celebridades, tanto que na época de seu último álbum, a Times publicou um artigo sobre Harper intitulado 'A estrela invisível'.

Agora vem Both Sides Of The Gun, um álbum que Harper classifica como seu mais satisfatório e bem arrematado set até hoje. Uma das razões para isso, ele diz, é o que aprendeu trabalhando com os veteranos Blind Boys of Alabama em There Will Be A Light. "Com o disco com os Blind Boys senti que havia crescido de forma sônica e criativa", ele diz. "Esse é o resultado de trabalhar com pessoas que fazem isso há 50 anos. Foi como ir à escola e aprender tudo de novo."

Both Sides Of The Gun foi gravado em três meses no estúdio Dust Brothers em LA e da faixa-título em diante há uma forte consciência social e política em muitas das canções. "É um disco carregado", admite Harper. "Sinto uma necessidade de agir nesse momento. Justiça na América é para aqueles que podem pagar por ela. Se você não consegue justiça através da estrutura política e social, eu certamente conseguirei alguma justiça em minha música."

Talvez mais forte que tudo seja sua raiva em relação ao que aconteceu em Nova Orleans, mostrada em "Black Rain", uma canção escrita e gravada espontaneamente no dia depois que o furacão Katrina varreu a cidade. "Se os EUA precisavam de um sinal de que seu governo não dá a mínima para seus cidadãos, esse foi ele”, ele diz. 'Me assustou até a morte e estava na hora de agir. Deixamos de lado a música em que estávamos trabalhando e o que está gravado é pura e absoluta raiva e desgosto. Nós criamos a faixa de bateria, acrescentamos as cordas e escrevemos as letras em um dia. A música acabou tirando outra coisa do álbum, porque precisava estar ali."

Ainda assim, até as músicas mais políticas de Harper sempre trataram de esperança, e a canção "I Believe In A Better Way" revela sua crença. "Sempre quis ficar do lado positivo independente da escuridão da hora", ele diz. "O fundamento de minha crença é baseado em uma melhor coexistência das espécies e é disso que essa música fala."

www.emi.com.br

Nov 19, 2006

CASAMENTO TOM CRUISE E KATIE HOLMES


Acaba de ser divulgada a primeira foto oficial do casamento de Tom Cruise e Katie Holmes. Repare como Tom está quase da mesma altura da noiva. Se a gente prestar bem atenção dá pra perceber que Katie parece estar meio agachada...

Tom Cruise e Katie Holmes já são oficialmente marido e mulher. Um dos casamentos mais estrelados – e esperados- do ano aconteceu nesse sábado em um castelo do século XV que fica na pequena cidade italiana de Lago Bracciano.

* Vale lembrar que os noivos assinaram os papéis ainda na Califórnia antes de embarcarem para a Europa, como manda a lei americana.

* A cerimônia foi conduzida por um ministro da Igreja da Cientologia. Apenas cento e cinqüenta seletos convidados- entre família e amigos - estavam por lá. Jennifer Lopez e Marc Anthony, Will Smith, John Travolta, Jim Carrey e Brooke Shields eram alguns deles.


* Isabella e Connor, filhos de Tom e Nicole Kidman, também participaram da cerimônia, assim como a pequena Suri, que ficou sob os cuidados atentos da vovó Mary Lee South – mãe do ator.

* Como Glamurama contou, Katie usou um vestido assinado por Giorgio Armani. Ela subiu ao altar acompanhada de seu pai, Martin Holmes. Nas mãos, um buquê com copos-de-leite. Tom também vestiu Armani - um smoking azul-marinho com camisa marfim. Até Suri usou Armani.

* Já na recepção o casal foi recebido com uma performance exclusiva do cantor Andrea Bocelli. Enquanto ele cantava, Tom e Katie repartiam o bolo de cinco andares sabor chocolate.

* No lado de fora do castelo uma pequena multidão aguardava ansiosa para ver os famosos, coisa que não aconteceu. Até mesmo os paparazzi que madrugaram no local não conseguiram boas fotos - a única imagem interessante mostra a noiva momentos antes da cerimônia dando uma espiada pela janela.

* Outro detalhe curioso: Tom e Katie escolheram o mesmo fotógrafo que registrou o casamento de Brad Pitt e Jennifer Aniston.

* Daqui pra frente, Katie Holmes passa assinar Kate Cruise - Tom acha Katie muito infantil.


www.glamurama.com

Nov 17, 2006

EDUARDO MOSCOVIS NO TEATRO


O ator Eduardo Moscovis retorna a São Paulo com a peça "Norma", que tem reestréia marcada para hoje no Teatro Procópio Ferreira, às 21h30. A temporada é curta --até 2 de abril.


Moscovis volta ao teatro após fim de "Alma Gêmea" na Globo
A peça narra a história de Norma e Renato. Ela é uma mulher solitária, separada, que perdeu o filho em um acidente. Ele é um jovem perto dos 30 anos. Os dois se encontram e falam sobre suas perdas afetivas.

O espetáculo é dirigido por Tonio Carvalho, que também assina o texto ao lado de Dora Castellar. Além de Moscovis, a peça traz a atriz Ana Lucia Torre.

"Norma" estreou, em 2002, no Festival de Teatro de Curitiba. Fez temporadas no Rio e em São Paulo. Em outubro de 2005, os dois atores foram convidados para se apresentarem em Portugal. Neste ano, a peça já esteve nos palcos cariocas.

Greg Salibian/Folha Imagem

Papai vai se casar


Em ritmo de casamento, Katie Holmes e Tom Cruise armaram um jantar pré-cerimônia nessa quinta-feira. O encontro – para pouquíssimos convidados – aconteceu no restaurante Nico, em Roma.

* A dupla estava acompanhada da pequena Suri. Katie chegou com um modelito assinado por Giorgio Armani. O estilista também vai ser responsável pelo vestido de noiva da atriz, que sobe ao altar neste sábado, numa vila italiana.

* Entre os amigos que passaram por lá, Brooke Shields, Jim Carrey, Jennifer Lopez e Marc Anthony, além de Isabella e Connor – filhos do ator com Nicole Kidman.
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