Sep 30, 2006
VAI UM TAPINHA?
Assim como as droguitas mais simpáticas,
remédios e alimentos que podem ser usados na busca permanente de equilíbrio, o medo tem o poder de penetrar toda a nossa estrutura, de células a conceitos... Lá de dentro, até os olhos...Saindo de nós, ligando a todos nós... É a droga mais poderosa que conheço e, também, a mais presente, natural, antiga, difundida, receitada, consumida... É a presença!
Algo de efeitos amplos, penetrantes, cuja toxicidade e poder de alienação são capazes de alterar o estado de consciência de multidões em instantes...
O medo é a droga predileta do apego, travestida de motor da sobrevivência.Uma droga instalada em nosso código genético e, mais que predisposição nata, um divisor de águas entre sabedorias...
Arrisco dizer que é o caminho mais complexo e esclarecedor para compreendermos nossa origem, nossas conexões interiores e relações...
Enquanto outras espécies - menos inteligentes, como definimos - injetam-se da droga de forma reativa, buscando segurança em sua própria natureza e a aceitando... Nós - geniais, segundo nós mesmos - temos a capacidade de transformá-la em previsão, hábito, vício, compulsão...Enredados nesse sistema apavorado de vida que criamos, fugindo de nossa natureza por não aceitá-la...Não para dentro de nós, mas para dentro dos muros que levantamos ao nosso redor...Por medo!
Apenas nós, humanos, ativando as predisposições, convertemos este estado de consciência em psiquismos crônicos...Bad-Trip...Over-dose...Síndromes!
Como toda droga, em doses equilibradas, pode ativar o senso de preservação, a estima, e, dependendo de inteligência e consciência do uso, ser mola da tão sonhada segurança emocional de culturas inteiras.
Quem conhece profundamente o próprio medo?
Quem o administra em doses razoáveis nessa automedicação insana?
Vejam o medo público, controlador social, traficado, por exemplo, na seringa da comunicação...Droga de poder, não?!
A delicadeza ou brutalidade com que inalamos essa panacéia, ativa ou apaga a memória, cria e destrói sonhos, decide e cancela rumos...Fecha ou sulca feridas...Relaxa ou comprime a musculatura emocional...Provoca ou previne o conflito...Liberta ou condena o amor...
Paz é a ausência do medo ou sua consciência?
Verdadeiros sábios, os que transcendem a fantasia humana com esse cachimbo na mão...
texto de Geraldo Varjabedian
www.varjabedian.blog.terra.com
Sep 29, 2006
INTRODUÇAÕ A ASTROLOGIA - Arquétipos
Considera-se frequentemente que Sigmund Freud "descobriu" o inconsciente como sendo aquela parte da psique que contém experiências desagradáveis ou mesmo traumáticas que tenham sido reprimidas pela mente consciente. Jung vai mais longe: na sua opinião, não só existe um inconsciente individual como também existe um inconsciente colectivo, o qual contém a imensa herança psíquica da evolução humana. De acordo com Jung, esta herança renasce na estrutura de cada indivíduo.
Os sonhos podem ser considerados como possíveis escapes do inconsciente individual e colectivo. Figuras que aparecem frequentemente nos sonhos como o tenebroso perseguidor ou a criança inocente são símbolos que representam uma ligação com dimensões sobre as quais não estamos conscientes. Estas podem despertar em nós certas associações que não poderíamos entender apenas com a mente racional.
Jung descobriu que muitos destes símbolos são de natureza universal. Estes podem ser encontrados nos mitos e contos de fadas de todos os povos. Eles mostram um "conhecimento" ou "sabedoria" comum a toda a humanidade. Por isso Jung chamou a estes símbolos Imagens Primordiais ou Arquétipos. As imagens primordiais não podem ser descritas com exactidão. Liz Greene vê-as como padrões de energia que se expressam em todo o nosso meio-ambiente. Embora não tenham uma forma distinta, estas expressam-se nos símbolos do mundo que nos rodeia.
Assim, o sistema solar pode ser visto como o símbolo de um padrão de energia viva, reflectindo a todo o momento as mais pequenas formas de vida, as quais estão nele contidas. O horóscopo individual é uma representação simbólica destes padrões de energia. Nestes símbolos podemos ver as sementes da potencial personalidade do indivíduo. Jung descreve os planetas como "deuses", símbolos ou poderes do Inconsciente. No entanto, estes "deuses" funcionam de maneira diferente de indivíduo para indivíduo.
Do ponto de vista astrológico, o símbolo do sol representa a alma, o centro, a figura do rei ou do chefe bem como a força viva criativa que se encontra em cada indivíduo. Estas interpretações podem ser extraídas deste único símbolo de forma não arbitrária. Liz Greene descreve o símbolo como sendo a forma primária de expressão do Inconsciente. Em Relacionamentos escreve:
Um símbolo sugere ou deduz um aspecto da vida que permanece inesgotavelmente sujeito a interpretações e que finalmente ilude todos os esforços do intelecto para o firmar ou contêr. Ninguém conseguirá jamais alcançar as profundidades dos seus numerosos significados.
Um símbolo arquétipo central na Astrologia é o círculo do horóscopo. Em todas as culturas, o círculo é considerado um símbolo da totalidade. Do mesmo modo, o horóscopo representa a totalidade do indivíduo e o arquétipo do "Eu".
Textos de Liz Greene
www.astro.com
Sep 22, 2006
INTRODUÇÃO À ASTROLOGIA - Principios de Jung
O psicólogo suíço e antigo discípulo de Freud, Carl Gustav Jung,
interessava-se pelos ensinamentos da alquimia e da astrologia,
especialmente nas últimas etapas da sua carreira. As revelações resultantes podem ser encontradas na sua Psicologia Analítica. Esta teoria vai muito mais além dos ensinamentos de Freud.
Freud defende que uma criança nasce como uma "tábua rasa" e que o seu carácter começa a formar-se a partir do nascimento. Jung, pelo contrário, afirma no seu livro Tipos Psicológicos: A disposição individual é já um factor na infância; é inata e não pode ser adquirida durante o curso da vida.
Toda a teoria astrológica baseia-se neste princípio.
Liz Greene, psicoterapeuta Junguiana e astróloga, acredita que a astrologia pode ajudar a descobrir a natureza dessa semente inata. A Astrologia fala-nos não só sobre o Eu que conhecemos mas também sobre aquele que não conhecemos, escreve Liz Greene em "Relacionamentos". O horóscopo, sendo um "mapa da psique", pode apontar para traços do carácter que ainda não se tenham tornado conscientes. Com a sua ajuda podemos conhecer-nos melhor e chegar a um maior entendimento da nossa verdadeira natureza. A Psicologia Analítica de Jung fala de algo muito semelhante: individualização e encontro com o verdadeiro Eu.
SINCRONISMO
Em 1952, Jung publica um artigo chamado "Synchronizität als Prinzip akausaler Zusammenhänge" ("Sincronismo como Princípio das Ligações Causais"). O conceito de sincronismo vai para além das explicações puramente causais do mundo – que ainda é o domínio das nossas ciências naturais. Jung argumenta que acontecimentos que ocorrem sincronizados (isto é, ao mesmo tempo) não têm necessariamente de estar relacionados causalmente. Poderá existir, no entanto, uma importante ligação entre eles.
Anthony Stevens descreve uma experiência que Jung teve. Durante um sonho, ele encontra uma figura com as asas de um alcião (um pássaro). Jung quis desenhar a figura para poder recordar a imagem. Enquanto o fazia, encontrou no seu jardim o corpo morto de um alcião. Estes pássaros são extremamente raros na zona de Zurique. Esta situação extraordinária coincidiu com fortes emoções internas.
Provavelmente está familiarizado com situações que o levam a pensar :
"Isto não pode ser uma coincidência!".
Talvez tenha acabado de ler um livro que fala de ideias pouco comuns. Subitamente todas as pessoas do seu meio falam-lhe sobre estas ideias, passam reportagens na TV e na internet depara-se com conceitos semelhantes a toda a hora. Estes incidentes ocorrem simultaneamente mas é claro que um não causa o outro. Eles parecem estar ligados de uma forma diferente.
Brigitte Hamann, astróloga alemã, resume este fenómeno no seu artigo "Gedanken über Astrologie, Synchronizität und Prognose" ("Reflexões sobre a Astrologia, Sincronismo e Predição"):
Um certo incidente ocorre a uma certa pessoa,
numa certa altura, de tal maneira
que adquire para ela um significado especial,
revelando importantes ligações na vida dessa pessoa. Qualquer outro observador do mesmo incidente considerá-lo-ía um acidente do acaso, sem qualquer sentido em particular. Para ele, não há qualquer ligação sincrónica no acontecimento e por isso, não significa nada para si.
A Astrologia baseia-se no princípio do sincronismo. A "influência das estrelas" não existe num sentido causal. Não há nenhum tipo de influência causal. A Astrologia "trabalha" – se é esta a palavra correcta – da forma inscrita na tábua smaragdina:
O que está em baixo é como o que está em cima.
E o que está em cima é como o que está em baixo,
para que o milagre do Uno possa ser alcançado.
Pode dizer-se que o universal reflecte-se no específico. Por conseguinte, podemos tirar conclusões a respeito de acontecimentos terrestres por intermédio das constelações planetárias.
Liz Greene: Os posicionamentos do céu num determinado momento, por reflectirem as qualidades desse momento, reflectem também as qualidades de qualquer outra coisa nascida nesse momento. (…) Um não causa o outro; estão sincronizados e reflectem-se mutuamente.
Esta é, sem dúvida, uma noção alargada de sincronismo, já que não se refere simplesmente a um indivíduo e à sua relação com o seu meio-ambiente directo. De facto, esta noção vê tudo no universo como estando interligado de uma forma significativa. Esta atitude de assumir ligações importantes entre fenómenos que ocorrem simultaneamente é comum à astrologia e ao sincronismo de Jung.
Liz Greene
www.astro.com
Sep 21, 2006
Sep 20, 2006
BALEIA FRANCA BATE RECORD
Hoje alguns biólogos sobrevoaram o litoral de Florianópolis e
identificaram 194 baleias Franca
sendo duas albinas,
uma delas, um lindo filhote branquinho
Está aumentando a cada ano
o número de baleias Franca
que escolhem o nosso litoral como berçário.
Dessa vez o número bateu record!
Bom sinal.
Sep 18, 2006
Sep 16, 2006
Save the Whales
Ver as baleias dando espetáculo no litoral de Santa Catarina hoje é uma sensação de que o esforço vale a pena e o resultado está aí. Nos anos 80, um projeto chamado SOS Baleia participava de um esforço ambientalista para proibir a caça às baleias nas 200 milhas náuticas brasileiras.
Nesta época apenas um navio de bandeira japonesa e baseado no porto de Vitória (ES) era responsável pelo extermínio em massa dos cetáceos no mar brasileiro. Com isso, as ongs ambientalistas passaram a apoiar o projeto de lei que precisava de milhão de assinaturas (não lembro o número) para conseguir dar entrada na Câmara dos Deputados em Basília.
Cada ativista ambiental então pegava uma cópia do formulário de assinaturas e RG, copiava e só então começava a recolhe-las. Primeiro com os amigos mais próximos, sempre assim, e depois aproveitava os horários de folga no trabalho para recolher na calçada o máximo de assinaturas possíveis. Me recordo de várias ocasiões na avenida na Avenida Paulista, em Sampa, em que pediamos assinaturas para conseguir dar entrada no tal projeto de lei que acabou sendo aprovado.
Exatamente ontem, 15/9/6, em Floripa, Praia da Armação (Caldeirão), uma pessoa admirava, com seu olhar fixo mar adentro, uma baleia Jubarte dar seus saltos hipnotzantes sobre uma superfície crespa da água soprada pelo gelado vento sul. Assistir de perto um espetáculo como esse hoje em dia é ter certeza de que a natureza é um equilíbrio onde não existem superiores, seguindo uma cadeia lógica percebemos que o mais importante para a sobrevivência humana não é o papel de predador e sim de mantenedor, cuidando do planeta para que ele não tenha os recursos necessários para sua sobrevivência escassos e a raça humana pague um preço alto por este descuido. Um planeta e apenas uma espécie capaz de cuidar dele no momento.
Assistir aos voos das Franca ali no Caldeirão com aquele sul bombando forte ontem foi realmente um espetáculo com uma sensação extraordinária. Obrigado baleias, vocês sempre têm muito a ensinar.
Floripa, realmente mágica, 16/9/6.
Ricardo Lobo
Pense nisso.
(texto exclusivo para o blog Inside)
http://www.vizinhodojefferson.blogger.com.br
orkut: Ricardo Lobo 4321 PV/SC
.
AULAS PARA O BUSH
Dalai Lama
em sua visita NY no final do mês vai dar aulas.
Aulas divididas em três dias,
o mestre vai falar sobre um texto milenar escrito depois da destruição da cultura budista na India.
É para o Bush ouvir.
The Blade Wheel of Mind Transformation.
De 23 a 25 de setembro no Beacon Theatre.
Para mais informações:
http://www.tibethouse.org
Sep 15, 2006
INTRODUÇÃO A ASTROLOGIA
TEXTOS TIRADOS DO SITE www.astro.com
escritos por Liz Greene
A Astrologia vê a natureza humana influenciada não só por fatores hereditários e ambientais, como também pela situação do sistema solar no momento do nosso nascimento.
Os planetas são vistos como as forças de vida básicas,
as ferramentas com que lidamos, bem como as bases da nossa essência.
Estas forças planetárias podem tomar várias formas,
dependendo da sua posição zodiacal e da forma como estão relacionadas entre si.
Os aspectos formados entre os planetas descrevem estas relações. As posições daqueles relativamente ao local de nascimento mostram-nos a sua expressão nas esferas da vida descritas pelas casas astrológicas.
Interpretando o papel destes protagonistas (os planetas) e as suas qualidades (os elementos, signos e casas) e fazendo a síntese,
a astrologia pode apresentar um quadro perceptível e completo da pessoa e
do seu potencial, baseado na carta natal.
A Astrologia, que existe há mais de 3000 anos,
pode considerar-se como a irmã mais velha da Psicologia.
Ambas as disciplinas ocupam-se da Psique.
Tal como acontece com a Astrologia, existem diferentes ramos e escolas de Psicologia. Algumas preferem pontos de vista mais científicos – se tal for possível devido à complexidade da mente humana – e outras seguem conceitos holísticos e alternativos.
Estes últimos mostram frequentemente paralelos com a Astrologia e ajustam-se facilmente a ela. Entre eles encontra-se a Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung.
QUEM É LIZ GREENE?
Liz Greene é reconhecida pelos astrólogos de todo o mundo,
profissionais e não profissionais.
Greene é autora de muitos livros e diversas publicações, e tem desempenhado um papel importante na construção da Astrologia Psicológica moderna.
Formada em Psicologia, Liz Greene é uma qualificada analista Jungiana. Detém ainda um diploma em Aconselhamento, obtido no Centro de Psicologia Transpessoal de Londres, e também um diploma da Faculdade de Estudos Astrológicos, da qual é Patrona desde sempre.
escritos por Liz Greene
A Astrologia vê a natureza humana influenciada não só por fatores hereditários e ambientais, como também pela situação do sistema solar no momento do nosso nascimento.
Os planetas são vistos como as forças de vida básicas,
as ferramentas com que lidamos, bem como as bases da nossa essência.
Estas forças planetárias podem tomar várias formas,
dependendo da sua posição zodiacal e da forma como estão relacionadas entre si.
Os aspectos formados entre os planetas descrevem estas relações. As posições daqueles relativamente ao local de nascimento mostram-nos a sua expressão nas esferas da vida descritas pelas casas astrológicas.
Interpretando o papel destes protagonistas (os planetas) e as suas qualidades (os elementos, signos e casas) e fazendo a síntese,
a astrologia pode apresentar um quadro perceptível e completo da pessoa e
do seu potencial, baseado na carta natal.
A Astrologia, que existe há mais de 3000 anos,
pode considerar-se como a irmã mais velha da Psicologia.
Ambas as disciplinas ocupam-se da Psique.
Tal como acontece com a Astrologia, existem diferentes ramos e escolas de Psicologia. Algumas preferem pontos de vista mais científicos – se tal for possível devido à complexidade da mente humana – e outras seguem conceitos holísticos e alternativos.
Estes últimos mostram frequentemente paralelos com a Astrologia e ajustam-se facilmente a ela. Entre eles encontra-se a Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung.
QUEM É LIZ GREENE?
Liz Greene é reconhecida pelos astrólogos de todo o mundo,
profissionais e não profissionais.
Greene é autora de muitos livros e diversas publicações, e tem desempenhado um papel importante na construção da Astrologia Psicológica moderna.
Formada em Psicologia, Liz Greene é uma qualificada analista Jungiana. Detém ainda um diploma em Aconselhamento, obtido no Centro de Psicologia Transpessoal de Londres, e também um diploma da Faculdade de Estudos Astrológicos, da qual é Patrona desde sempre.
IMAGEM_ Penas e Tambores _ Feathers and Drums
Penas e Tambores
São objetos muito
usados pelos índios
nos rituais de cura xamânica
Os tambores xamânicos existem há pelo menos 40 mil anos em todas as culturas tradicionais do planeta.
O tambor é chamado de " cavalo ", pois assim como o cavalo leva o cavaleiro por suas jornadas, o tambor é que leva a consciência do xamã por suas jornadas espirituais, proporcionando um meio seguro de ida para outras dimensões e de retorno para o corpo físico.
São objetos muito
usados pelos índios
nos rituais de cura xamânica
Os tambores xamânicos existem há pelo menos 40 mil anos em todas as culturas tradicionais do planeta.
O tambor é chamado de " cavalo ", pois assim como o cavalo leva o cavaleiro por suas jornadas, o tambor é que leva a consciência do xamã por suas jornadas espirituais, proporcionando um meio seguro de ida para outras dimensões e de retorno para o corpo físico.
OH! CHUVA VEM ME DIZER
Sep 14, 2006
SAKAMOTO
Apollo Theater,1990
Ryuichi Sakamoto - Loneliness (Live at NYC)
Ryuichi Sakamoto - Loneliness (Live at NYC)
RELÍQUIA - Mutantes
E Você Ainda Duvida? (Rita Lee)
NOSSO CÉU
"Opinião é como boca, todo mundo tem pelo menos uma"
QUIROGA
Mercúrio e Marte em conjunção
Lua é quarto minguante em Gêmeos,
E será vazia a partir das 13h, até ás 23:53h
Atenção
O que fazer quando a Lua estiver vazia. Segundo o astrólogo Oscar Quiroga
Convencer-se de que, ao contrário do que parece, você não é engrenagem de máquina, que possa ligar-se e desligar-se de acordo com horários estipulados arbitrariamente.
Convencer-se de que, participar do cosmos é, também, participar de todos seus ciclos, de fluxo e refluxo, objetividade e subjetividade, de euforia e recolhimento, submissão e liberdade, e isso só para listar os mais reconhecíveis.
Convencer-se de que a saúde e bem-estar físicos e emocionais dependem de alternarem-se, o mais sabiamente possível, os períodos de produção objetiva com os de recolhimento subjetivo.
Os períodos de Lua vazia são, eminentemente, propícios ao recolhimento subjetivo, e se acontecerem no meio da semana “útil” melhor será que você comece a considerar o descanso útil também.
Nenhuma instituição, governamental ou comercial, está preparada para deixar você descansar no meio do período de trabalho, pelo que fica ao critério de sua criatividade inventar uma forma de continuar fazendo parte da máquina institucional sem no entanto forçar a barra, tentando agir como se você fosse uma máquina.
O recolhimento subjetivo pode ser praticado por meio de inúmeras tarefas: rezar, meditar, estudar, conversar despreocupadamente, distrair-se, vigiar os pensamentos para que esses não produzam ansiedade, limpar gavetas e jogar fora papéis velhos, etc.
Quando num período de Lua vazia você perceber que seu nível de irritação aumenta demais, isso acontece por você teimar em querer fazer com que algo dê certo num momento inútil. Você é livre para esbaldar-se nesse fogo estúpido que é a irritação, mas isso não fará de você uma pessoa melhor, nem mais feliz.
Se você, inadvertidamente, tiver marcado compromissos importantes num período de Lua vazia, mais uma oportunidade para praticar a despreocupação. Cumpra a sua obrigação desapegadamente, sem esperar que ela dê resultados concretos.
É sábio, durante a Lua vazia, evitar dar início a atividades das quais se espere colher resultados concretos e definidos.
Se, durante uma Lua vazia, você desesperar, respire fundo várias vezes, pois esse estado de ânimo é artificial, só vale o quanto você acreditar nele.
Normalmente, é nos períodos de Lua vazia que as pessoas agridem às outras de forma gratuita pelo que, você que sabe a razão disso acontecer, evite responder à agressão, desintegrando-a com a indiferença.
As boas idéias que você tiver durante a Lua vazia precisam ser repensadas em outro momento para conferir a sua eficiência.
Confusões, esquecimentos e desentendimentos de todo tipo acontecem durante a Lua vazia, pois essas condições são formas de o cosmos informar que o período não serve para sustentar a objetividade, convidando você a retirar-se dela.
Boatos de todos os tipos circulam durante a Lua vazia, pois os humanos, quando nervosos, falam de diversos assuntos com a propriedade de peritos, mas só o fazem motivados pela tola ansiedade. Confundem opinião com perícia. Opinião é como boca, todo mundo tem pelo menos uma.
CALENDÁRIO DA LUA VAZIA PARA SETEMBRO 2006
02/Set das 04:49 às 11:34
04/Set das 11:24 às 15:15
06/Set das 06:29 às 15:56
08/Set das 06:02 às 15:23
10/Set das 05:52 às 15:30
12/Set das 17:58 às 17:59
14/Set das 13:00 às 23:53
16/Set das 21:31 às 09:15 de 17/Set
19/Set das 09:16 às 21:07
22/Set das 08:45 às 10:06
24/Set das 11:11 às 22:54
27/Set das 02:32 às 10:16
29/Set das 17:45 às 19:01
www.quiroga.net
QUIROGA
Mercúrio e Marte em conjunção
Lua é quarto minguante em Gêmeos,
E será vazia a partir das 13h, até ás 23:53h
Atenção
O que fazer quando a Lua estiver vazia. Segundo o astrólogo Oscar Quiroga
Convencer-se de que, ao contrário do que parece, você não é engrenagem de máquina, que possa ligar-se e desligar-se de acordo com horários estipulados arbitrariamente.
Convencer-se de que, participar do cosmos é, também, participar de todos seus ciclos, de fluxo e refluxo, objetividade e subjetividade, de euforia e recolhimento, submissão e liberdade, e isso só para listar os mais reconhecíveis.
Convencer-se de que a saúde e bem-estar físicos e emocionais dependem de alternarem-se, o mais sabiamente possível, os períodos de produção objetiva com os de recolhimento subjetivo.
Os períodos de Lua vazia são, eminentemente, propícios ao recolhimento subjetivo, e se acontecerem no meio da semana “útil” melhor será que você comece a considerar o descanso útil também.
Nenhuma instituição, governamental ou comercial, está preparada para deixar você descansar no meio do período de trabalho, pelo que fica ao critério de sua criatividade inventar uma forma de continuar fazendo parte da máquina institucional sem no entanto forçar a barra, tentando agir como se você fosse uma máquina.
O recolhimento subjetivo pode ser praticado por meio de inúmeras tarefas: rezar, meditar, estudar, conversar despreocupadamente, distrair-se, vigiar os pensamentos para que esses não produzam ansiedade, limpar gavetas e jogar fora papéis velhos, etc.
Quando num período de Lua vazia você perceber que seu nível de irritação aumenta demais, isso acontece por você teimar em querer fazer com que algo dê certo num momento inútil. Você é livre para esbaldar-se nesse fogo estúpido que é a irritação, mas isso não fará de você uma pessoa melhor, nem mais feliz.
Se você, inadvertidamente, tiver marcado compromissos importantes num período de Lua vazia, mais uma oportunidade para praticar a despreocupação. Cumpra a sua obrigação desapegadamente, sem esperar que ela dê resultados concretos.
É sábio, durante a Lua vazia, evitar dar início a atividades das quais se espere colher resultados concretos e definidos.
Se, durante uma Lua vazia, você desesperar, respire fundo várias vezes, pois esse estado de ânimo é artificial, só vale o quanto você acreditar nele.
Normalmente, é nos períodos de Lua vazia que as pessoas agridem às outras de forma gratuita pelo que, você que sabe a razão disso acontecer, evite responder à agressão, desintegrando-a com a indiferença.
As boas idéias que você tiver durante a Lua vazia precisam ser repensadas em outro momento para conferir a sua eficiência.
Confusões, esquecimentos e desentendimentos de todo tipo acontecem durante a Lua vazia, pois essas condições são formas de o cosmos informar que o período não serve para sustentar a objetividade, convidando você a retirar-se dela.
Boatos de todos os tipos circulam durante a Lua vazia, pois os humanos, quando nervosos, falam de diversos assuntos com a propriedade de peritos, mas só o fazem motivados pela tola ansiedade. Confundem opinião com perícia. Opinião é como boca, todo mundo tem pelo menos uma.
CALENDÁRIO DA LUA VAZIA PARA SETEMBRO 2006
02/Set das 04:49 às 11:34
04/Set das 11:24 às 15:15
06/Set das 06:29 às 15:56
08/Set das 06:02 às 15:23
10/Set das 05:52 às 15:30
12/Set das 17:58 às 17:59
14/Set das 13:00 às 23:53
16/Set das 21:31 às 09:15 de 17/Set
19/Set das 09:16 às 21:07
22/Set das 08:45 às 10:06
24/Set das 11:11 às 22:54
27/Set das 02:32 às 10:16
29/Set das 17:45 às 19:01
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MÚSICA DA NOVA ERA - Enya
Enya - Wild Child
Sep 13, 2006
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